quarta-feira, 20 de março de 2013

O POVO É QUEM MAIS ORDENA


As autoridades de transição da Guiné-Bissau estão a adiar as eleições gerais no país de forma "deliberada", para se manterem no poder, criticam treze organizações da sociedade civil guineense.
As organizações sugeriram esta terça-feira (19.03.2013) um calendário para o período de transição na Guiné-Bissau, que prevê a marcação de eleições até ao fim de março e ainda a realização do escrutínio em novembro. Segundo a sociedade civil, o atual Governo de transição está a agir fora do seu âmbito de competência.
"A transição em curso não deve ser considerada como um processo que visa resolver todos os problemas de instabilidade política na Guiné-Bissau", disse Cadija Mané, coordenadora da Casa dos Direitos de Bissau, que apresentou o calendário numa conferência de imprensa na capital, Bissau.
"Qualquer transição não passa de um programa de emergência e de execução imediata, mas os problemas que estão a ser equacionados pelos órgãos de transição são estruturais – nomeadamente, a revisão constitucional, as eleições autárquicas ou, por exemplo, as reformas no aparelho do Estado." Segundo Mané, estas são questões que deviam ser resolvidas não pelo Governo de transição, mas a "médio e longo prazo".

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